Páginas

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

LUA-DE-MEL EM GRAMADO

SEGUNDO DIA

01/07/2013

 

No nosso segundo dia, recebemos o carro alugado no hotel às 9h. Todo o nosso dia estava planejado. Iríamos para Pinto Bandeiras, atrás da vinícola Geisse e logo voltaríamos para Gramado para terminarmos de explorar a cidade e principalmente os restaurantes.
O caminho para Pinto Bandeiras foi longo e o GPS do Victor foi de muita utilidade. O longo caminho ao qual me refiro, deu-se pelas paradas que fizemos, as rotatórias erradas que tomamos e a estrada de terra muito estranha até a Cave Geisse.

Nas caves da vinícola Geisse, onde os espumantes passam pelo processo de fermentação com as leveduras.
Todos os dias cada garrafa é vira em um quarto de volta, para que a levedura não fique concentrada em apenas um ponto da garrafa.
 

Antes de colocarmos os pneus na estrada, passamos na Vento Sul para acertarmos a troca de passeios e eles foram maravilhosos. Optamos pela noite Gaúcha. Eu, que não como carne vermelha, superei ao saber que também havia peixe e frango. Depois disso, lá fomos nós.
Duas horas e meia até chegarmos a Cave Geisse. Fomos muito bem recebidos e ficamos maravilhados com a explicação da guia e o cuidado dos produtores. Claro que provamos o que nos foi permitido - mais eu que ele - e trouxemos uma garrafa de espumante e outra de suco de mirtilo (blueberry para os mais íntimos). A Cave é apenas para espumantes. Eles não tem produção de vinho.

Hora das compras!!
E da degustação.

Duas garrafinhas dentro da embalagem.
 A guia também nos informou de outra vinícola, a Don Giovani, e também a visitamos. Lá fomos informados que era naquela vinícola que era produzido o conhaque Dreher, até a fórmula ser vendida para um grupo maior. Em ambas as vinícolas, o valor do passeio guiado é R$10, mas você não paga esse valor simbólico se comprar algum de seus maravilhosos vinhos. 
As parreiras estavam em estado de dormência.
Bela propriedade da Don Giovani. Há também uma pousada e um restaurante que apenas atende aos hóspedes.
Loja da Don Giovani.
Essa garrafinha veio para o Rio.
Mais degustação e ainda voltei dirigindo.
Na saída o GPS não ajudou, nos deu a direção errada e rodamos por uma hora à toa. Mas ainda valeu pelas belas paisagens que vimos. Quando finalmente conseguimos pegar o caminho certo fomos direto para Gramado. Eu já estava faminta e logo procuramos um lugar para comer. Comentei com o Victor sobre uma pizzaria com temática pirata e para lá fomos. O restaurante Cara de Mau tem um rodízio caro se comparado com os valores do Rio de Janeiro, cerca de R$ 45 por pessoa, mas vale a pena, pois a pizza é deliciosa. Mas lembre-se: vá apenas com muita fome... 


Para quem gosta de decoração e repara os mínimos detalhes, também ficará mais tempo do que o necessário no banheiro admirando a decoração digna de uma taverna antiga. 
Os valores de restaurantes em Gramado são bem variados e os lugares atendem a todos os gostos. Muitos restaurantes disponibilizam os seus cardápios na entrada do estabelecimento para facilitar a escolha do cliente. Achei isso maravilhoso, pois nos ajuda a economizar tempo procurando e pedindo informações. 

Nosso garçom... muita figura. Sim, estava frio também dentro do restaurante.
O frio era tanto que logo depois do comermos, voltamos para o Hotel e lá ficamos. Acredito que esse foi a noite mais fria que pegamos: 4ºC. Delícia, não é?

Até breve!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...