Pelo menos é o que tudo indica pela quantidade de acontecimentos uma semana antes do casório. Tentarei ser o mais breve possível.
Ainda em provas na faculdade, consegui um tempo para arrumar algumas coisas para começar uma mudança sutil para a casa do noivo. Este, por sinal, ainda estava às voltas com a montagem do Wedding book - livro de assintura -, pois ele cismou que o primeiro tinha ficado torto.
Dia 15, sábado, foi o dia que tirei para cuidar ao máximo dos últimos detalhes do casamento. Depois da prova na Estácio, corri para A Camélia Flores para encomendar meu buquê. Quando imaginei que já o tinha escolhido, lá veio a dúvida de novo. Então, o troquei por um lindo buquê de orquídeas brancas e lilases,...
... que me foi entregue no Spa Monique Gracielle, onde me arrumei.
De lá, fui à casa do Victor para pegar algumas coisas, incluindo o buquê que a tia Wilma mandou fazer para mim. Este será jogado para as solteiras de plantão, pois nunca que eu teria coragem de jogar meu buquê todo de orquídeas naturais.
Ficou ou não ficou uma gracinha? Apesar de ser todo artificial, ficou perfeito e a sortuda poderá guarda-lo.
Da casa do Victor, fui matar a saudade doe shopping e comprar meus brincos de casamento. Andamos e andamos até que encontramos. Quando finalmente chegamos em casa, fui surpreendida com alguns presentes que os vizinhos convidados preferiram deixar lá em casa a levar para o salão de festas. Também providenciei o agendamento de uma massagem relaxante com a Sílvia para sábado de manhã. Afinal, uma noiva precisa estar bem relaxada. Depois disso, o meu dia foi dedicado a tentar resolver o problemas das minhas luvinhas que não estavam prontas e nada do que se fazia com a renda que tínhamos dava certo. Encerrou-se o dia sem nada resolvido quanto a isso.
À noite, o Pastor Vaval - Dermerval Medeiros - veio até nossa casa para tratarmos da cerimônia. Expliquei tudo a ele e fomos compreendidos quando explicamos que não queríamos uma cerimônia longa.
No domingo, o DJ do salão me ligou para tratarmos da seleção das músicas e meio que ficou desesperado com tantas observações, mas tentei simplificar ao máximo para ele. Também começamos a embalar as lembrancinhas e o grupo lá em casa era grande: Alessandra, Lucinha, tia Miriam, minha mãe e eu. Infelizmente precisamos de mais fitas, pois a quantidade que tínhamos não foi suficiente; ou seja, segunda-feira seria dia de compras para minha mãe. Mas olha como ficaram fofas!
Os lacinhos foram feitos em vermelho e azul claro. As etiquetas foram feitas pelo noivo. Lindo!
No domingo ainda fui para a casa do Victor, mas antes também passamos na Igreja para falar com nossa cerimonialista e mãe da daminha, Marilene. Ela nos ajudou com alguns pontos e observações. Encontro perfeito.
Na segunda-feira finalmente chegaram meu topo de bolo e as lembrancinhas dos padrinhos e madrinhas. Ao analisa-las, me dei conta da besteira que fiz de esquecer de avisar que dois casais de padrinhos tinham mudado. Então o Victor foi contatado para refazer os adesivos internos com os nomes de todos os padrinhos.
É claro que a Sofia não ficaria de fora do casamento completamente e lá estava ela no topo do bolo.
Até breve!
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