Amigos,
Esse pedido partiu hoje (11/05) de uma fonte confiabilíssima. É um caso verídico e esse menininho de apenas 8 meses está mesmo internado e precisando de ajuda. Aqui não se está pedindo doação nem nada parecido. Só oq se pede é que o maior número de pessoas se cadastre como DOADORES DE MEDULA ÓSSEA. Quanto maior o número de doadores cadastrados maiores as chances de se conseguir compatibilidade. Quam se cadastrar pode nunca ser chamado, mas pode ter a chance única de salvar uma vida com um procedimento simples e de risco quase zero.
Eu me cadastrei a 5 anos atrás e ainda não fui chamada nenhuma vez. Talvez nunca seja. Mas quem sabe vc não pode salvar a vida do pequeno Gui?
Obrigada a todos.
Beijos,
Bella.
Esse pedido partiu hoje (11/05) de uma fonte confiabilíssima. É um caso verídico e esse menininho de apenas 8 meses está mesmo internado e precisando de ajuda. Aqui não se está pedindo doação nem nada parecido. Só oq se pede é que o maior número de pessoas se cadastre como DOADORES DE MEDULA ÓSSEA. Quanto maior o número de doadores cadastrados maiores as chances de se conseguir compatibilidade. Quam se cadastrar pode nunca ser chamado, mas pode ter a chance única de salvar uma vida com um procedimento simples e de risco quase zero.
Eu me cadastrei a 5 anos atrás e ainda não fui chamada nenhuma vez. Talvez nunca seja. Mas quem sabe vc não pode salvar a vida do pequeno Gui?
Obrigada a todos.
Beijos,
Bella.
Repassando:
Amigos,
O nosso filhinho Guilherme está precisando urgentemente de uma doação de medula e eu gostaria de pedir a ajuda de todos vocês para a realização de testes de compatibilidade e divulgação.
O Gui tem apenas oito meses de idade e está internado em estado grave pela terceira vez. Aos três meses de idade ele teve uma doença rara, uma ostiomielite frontal conhecida como Tumor de Pott. Desde então ele teve duas pneumonias graves, que o fizeram passar por mais duas internações. Hoje (dia 05 de Maio de 2011), ele continua se recuperando na UTI do hospital, mas acabamos de descobrir que ele tem uma doença congênita que o torna imunodeficiente (Doença Granulomatosa Crônica ou DGC) – o que explica as doenças até o momento. Esta doença faz com que ele não reaja a bactérias e fungos e, consequentemente, o torna muito frágil a infecções. Como se trata de uma doença crônica, será necessário que ele tome diariamente diversos antibióticos e injeções, além de cuidados extras – o que não impedirá que ele tenha novas infecções e corra risco de vida.
A única alternativa de cura definitiva é o transplante de medula óssea. Para isso, o Gui precisa encontrar um doador 100% compatível com a sua medula. Esta doação é extremamente simples, não oferecendo nenhum risco de vida ao doador, que logo após a doação volta a sua vida normal (a medula é totalmente reconstituída em 3 dias).
Desta forma, além das orações e torcida, peço encarecidamente que todos se cadastrem como possíveis doadores de medula óssea no instituto de hematologia de sua cidade (no caso do Rio, o HemoRio). O doador deve ter entre 18 e 55 anos e a princípio não há restrições (tatuagem, por ex.) ou necessidade de qualquer preparação para o exame (jejum, por ex.). Serão colhidos 5ml de sangue para verificação da tipagem da medula e o doador fica cadastrado em um registro de doadores (REDOME), sendo chamado para a doação, se for compatível com o Gui. A dificuldade de encontrar um doador compatível é tão grande que não há sequer uma fila a espera de doações. Quanto maior o banco, maiores as chances de encontrarmos a pessoa que poderá salvar a vida do Gui ou de qualquer outra pessoa na mesma situação (a chance de encontrarmos esta pessoa é de 1 para 100.000).
Como o banco de dados é internacional, você pode fazer esse cadastramento em qualquer outro País que tenha institutos de hematologia cadastrados no REDOME (ver links abaixo).
· Listas de hemocentros associados ao REDOME no Brasil: http://www.doemedula.com/hemocentros
· Bancos de doação internacionais associados ao REDOME: http://www.bmdw.org/index.php?id=addresses_members&no_cache=1
No Rio, os exames podem ser realizados nos seguintes locais:
· Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti - HEMORIO
Seg a Sex de 8 às 12
Rua Frei Caneca, 8 – Centro – Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2509-1290
· Instituto Nacional de Câncer - INCA
Seg a Sex de 7h30 às 14h30, Sabados de 8 às 12
Praça da Cruz Vermelha, 23 – 2º andar – Centro – Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2506-6580
Se precisarem de maiores informações, por favor, fiquem à vontade para me perguntar ou acessem o link:http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/Doacao_medula_ossea.htm
Muito obrigado desde já pela ajuda de vocês no cadastramento e na divulgação.
Abraços e beijos grandes e, novamente, muito obrigado!
Luis Claudio Anisio - lcanisio@msn.com
O nosso filhinho Guilherme está precisando urgentemente de uma doação de medula e eu gostaria de pedir a ajuda de todos vocês para a realização de testes de compatibilidade e divulgação.
O Gui tem apenas oito meses de idade e está internado em estado grave pela terceira vez. Aos três meses de idade ele teve uma doença rara, uma ostiomielite frontal conhecida como Tumor de Pott. Desde então ele teve duas pneumonias graves, que o fizeram passar por mais duas internações. Hoje (dia 05 de Maio de 2011), ele continua se recuperando na UTI do hospital, mas acabamos de descobrir que ele tem uma doença congênita que o torna imunodeficiente (Doença Granulomatosa Crônica ou DGC) – o que explica as doenças até o momento. Esta doença faz com que ele não reaja a bactérias e fungos e, consequentemente, o torna muito frágil a infecções. Como se trata de uma doença crônica, será necessário que ele tome diariamente diversos antibióticos e injeções, além de cuidados extras – o que não impedirá que ele tenha novas infecções e corra risco de vida.
A única alternativa de cura definitiva é o transplante de medula óssea. Para isso, o Gui precisa encontrar um doador 100% compatível com a sua medula. Esta doação é extremamente simples, não oferecendo nenhum risco de vida ao doador, que logo após a doação volta a sua vida normal (a medula é totalmente reconstituída em 3 dias).
Desta forma, além das orações e torcida, peço encarecidamente que todos se cadastrem como possíveis doadores de medula óssea no instituto de hematologia de sua cidade (no caso do Rio, o HemoRio). O doador deve ter entre 18 e 55 anos e a princípio não há restrições (tatuagem, por ex.) ou necessidade de qualquer preparação para o exame (jejum, por ex.). Serão colhidos 5ml de sangue para verificação da tipagem da medula e o doador fica cadastrado em um registro de doadores (REDOME), sendo chamado para a doação, se for compatível com o Gui. A dificuldade de encontrar um doador compatível é tão grande que não há sequer uma fila a espera de doações. Quanto maior o banco, maiores as chances de encontrarmos a pessoa que poderá salvar a vida do Gui ou de qualquer outra pessoa na mesma situação (a chance de encontrarmos esta pessoa é de 1 para 100.000).
Como o banco de dados é internacional, você pode fazer esse cadastramento em qualquer outro País que tenha institutos de hematologia cadastrados no REDOME (ver links abaixo).
· Listas de hemocentros associados ao REDOME no Brasil: http://www.doemedula.com/hemocentros
· Bancos de doação internacionais associados ao REDOME: http://www.bmdw.org/index.php?id=addresses_members&no_cache=1
No Rio, os exames podem ser realizados nos seguintes locais:
· Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti - HEMORIO
Seg a Sex de 8 às 12
Rua Frei Caneca, 8 – Centro – Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2509-1290
· Instituto Nacional de Câncer - INCA
Seg a Sex de 7h30 às 14h30, Sabados de 8 às 12
Praça da Cruz Vermelha, 23 – 2º andar – Centro – Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2506-6580
Se precisarem de maiores informações, por favor, fiquem à vontade para me perguntar ou acessem o link:http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/Doacao_medula_ossea.htm
Muito obrigado desde já pela ajuda de vocês no cadastramento e na divulgação.
Abraços e beijos grandes e, novamente, muito obrigado!
Luis Claudio Anisio - lcanisio@msn.com
Adriana Mezabarba - amezabarba@ig.com.br
Tel: (21) 2539-4065
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