Nossa! Como acordamos cedo para ir ao aeroporto e foi muito desnecessário.
Tivemos tempo de sobra para fazer tudo. O guichê da TAM nem estava aberto ainda.
Embarque feito, foi a vez da escala em São Paulo. Tudo foi bem corrido, mas deu tempo de parar dois minutos no duty free e namorar o corner da Chanel. Não adianta, gente! Eu não resisto!!
Tivemos tempo de sobra para fazer tudo. O guichê da TAM nem estava aberto ainda.
Embarque feito, foi a vez da escala em São Paulo. Tudo foi bem corrido, mas deu tempo de parar dois minutos no duty free e namorar o corner da Chanel. Não adianta, gente! Eu não resisto!!
A chegada a Buenos Aires nos assustou um pouco devido ao aeroporto cheio. Saímos de lá pensando em como faríamos para embarcar para Mendoza. Buenos Aires nos recebeu com um dia lindo e quente e sua temperatura foi aumentando ao longo do dia. A previsão de chuva não se concretizou e o calor simplesmente nos esgotou. Se optarem por visitar a cidade no verão, não esqueçam de roupas bem leves e protetor solar, pois este será seu melhor amigo enquanto estiver na terra dos hermanos.
Do aeroporto até o hotel, tomamos um táxi, com preço inicial de ARG 10. Pagamos ARG 63 pela corrida. Fiz conforme tinha lido e dei preferência a carros que tivessem o logo de uma cooperativa.
Após chegarmos ao hotel, às 11:30 - com check-in só às 15h -, fomos ao shopping mais próximo para almoçarmos e comprarmos um chip pré-pago da Personal para usar no iPad. O shopping Abastos me deixou espantada com os preços altos da comida e a falta de cordialidade dos atendentes. Não recomento em nada. Optamos pelo chip Personal após muita leitura online pelo meu marido e descobrirmos que pagar roaming internacional seria absurdamente caro (certa de R$90/dia – só para o iPad). O chip nos custou ARG 50 (R$17,50*) e colocamos uma recarga de ARG 50. Devo dizer que ele nos serviu bem durante toda a viagem, inclusive em Mendoza. Não é a mesma velocidade de dados como no Brasil (que já não é muito boa; vamos combinar!), mas foi útil. Além disso, sempre que possível utilizamos wi-fi dos estabelecimentos, inclusive no meu celular. Levamos apenas este e o iPad e mesmo assim achei que o celular poderia ter ficado em casa. Passamos também em um mercado para comprarmos garrafas d'água, sucos e algumas frutas.
Jardim Japonês |
Voltamos ao hotel ISI Baires para o check-in e o quarto era exatamente como descrito no anúncio: equipado com microondas, frigobar e louça e até um mini fogão. Optamos por ele por ser mais barato e uma espécie de bed only, ou seja, em café da manhã ou qualquer tipo de refeição. Como ficamos muito tempo na rua e o objetivo era experimentarmos aos máximo a cidade, não vimos a importância de ficarmos em hotel com café da manhã incluso. Sua localização também foi ótima, pois ficava a seis quadras do metrô, com o qual se pode explorar quase toda Buenos Aires. Além disso, o hotel também oferecia serviços de câmbio a um valor bem mais razoável que no Brasil. Esse foi um dos nossos arrependimentos. Trocamos muito dinheiro no Rio. Se tivéssemos trocado apenas R$200 para pagar o táxi seria a melhor escolha. Mas é errando que se aprende...
Jardim Japonês |
Jardim Japonês |
Floralis Genérica |
Deixamos as malas, trocamos de roupas, preparamos o kit água, biscoito e mapa local (preparado pela secretaria de turismo) e fomos explorar Buenos Aires de metrô ao custo de ARG 5 (R$1,80*) / viagem. Perto de nosso hotel, tínhamos a opção da linha D (verde). Saltamos na estação Plaza Italia, pertinho do zoológico e começamos a caminhada que passava por Palermo, Recoleta e o museu fotográfico. Sempre com o livro Top 10 Buenos Aires em mãos, começamos pelo Jardim Japonês, a ARG 32 (R$11,50*) por pessoa. O lugar é bonitinho, mas nada surpreendente e o restaurante é carinho pela qualidade da comida; ou seja, esse foi um gasto desnecessário, pois passamos no máximo 1 hora lá. Depois fomos andando até a Recoleta, admirando a arquitetura charmosa de Palermo, o maior e mais tradicional bairro da cidade. Andamos mais de 10 quadras até chegarmos na Floralis Genérica. Ao lado, fica o prédio da faculdade de Direito, pelo qual babei. O Museu Nacional de Belas Artes (no qual não entramos) fica logo à frente e de lá fomos à Iglesa del Pilar, que tem seu charme na simplicidade, logo no começo propriamente do bairro Recoleta. Passamos em frente ao cemitério Recoleta, onde estão sepultados diversas celebridades argentinas, como Eva Perón, mas também não entramos pois estava fechado devido ao horário. Também não exploramos muito o bairro Recoleta e suas lojas de souvenirs e restaurantes, pois já estávamos exaustos. A caminhada foi longa e nesse trajeto que fizemos até pegar um táxi ficava complicado. Minhas pernas já estamos me matando pelo cansaço, afinal mal dormimos e logo começamos a maratona.
Prédio da faculdade de Direito |
O detalhe é que o Cachafaz não faz o alfajor de merengue como o Havana; fazem apenas o puro (muito melhor!), o com cobertura de chocolate ao leite e o com cobertura de chocolate branco. Compramos
O alfajor puro que provamos no quiosque do Cachafaz (fonte: http://www.cachafaz.com) |
Igreja Nuestra Señora del Pilar |
Museo Fotográfico Simik |
*Os valores de câmbio correspondem ao que pagamos no Rio de Janeiro. ARG 1 = R$0,35
Nenhum comentário:
Postar um comentário